Uma obra de raro valor:
O CRISTO DA PERIFERIA é um relato portentoso.
Jocelino Alves de Freitas realiza um traço vertical nas Chagas que maculam
as mais diferentes faces da miséria do povo. O Cristo é ressuscitado na
periferia pela alma sensível de um jornalista que, ao mesmo tempo se critica
recria o mundo com mais ferocidade e verdade.
É uma novela rápida, que se lê de um só fôlego. O escritor conhece os
segredos de prender o leitor e levá-lo, rapidamente, ao final do livro.
Ainda que seja um translado da vida do verdadeiro Cristo, não é imitação,
pois o autor dá à saga um verbo vibrante e atual e, através de Emanuel, o
Cristo da periferia, cria diálogos novos e põe na boca do personagem
principal sabedoria e atualidade.
No começo da leitura eu tive medo que enveredasse pelo lugar comum, mas o
autor, através do jornalista Paulo, joga o livro no coração dos melhores
leitores. Parabéns.
Luiz de Miranda – da Academia Rio Grandense de Letras
O CRISTO DA PERIFERIA é um relato portentoso.
Jocelino Alves de Freitas realiza um traço vertical nas Chagas que maculam
as mais diferentes faces da miséria do povo. O Cristo é ressuscitado na
periferia pela alma sensível de um jornalista que, ao mesmo tempo se critica
recria o mundo com mais ferocidade e verdade.
É uma novela rápida, que se lê de um só fôlego. O escritor conhece os
segredos de prender o leitor e levá-lo, rapidamente, ao final do livro.
Ainda que seja um translado da vida do verdadeiro Cristo, não é imitação,
pois o autor dá à saga um verbo vibrante e atual e, através de Emanuel, o
Cristo da periferia, cria diálogos novos e põe na boca do personagem
principal sabedoria e atualidade.
No começo da leitura eu tive medo que enveredasse pelo lugar comum, mas o
autor, através do jornalista Paulo, joga o livro no coração dos melhores
leitores. Parabéns.
Luiz de Miranda – da Academia Rio Grandense de Letras
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