Aproveito o ensejo para reiterar o quão agradável é a leitura de “O Cristo
da periferia”.
da periferia”.
Pego-me sorrindo com a leitura.
Como lhe falei no domingo, estou ainda nas primeiras páginas, mas com aquele
sentimento dividido que somente as grandes leituras proporcionam: de um lado
o desejo de não parar de ler, curioso com os desdobramentos dos fatos; e de
outro o sentimento de exaurimento com o avanço das páginas e do final, o que
significa a perda do objeto do prazer da leitura.
A última vez que senti isso foi com a leitura de o “O Caçador de Pipas”, de
Khaled Hosseini, hoje reconhecido como ‘best-seller’.
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