Thursday, May 24, 2007

Luciano Furquim

Aproveito o ensejo para reiterar o quão agradável é a leitura de “O Cristo
da periferia”.

Pego-me sorrindo com a leitura.

Como lhe falei no domingo, estou ainda nas primeiras páginas, mas com aquele
sentimento dividido que somente as grandes leituras proporcionam: de um lado
o desejo de não parar de ler, curioso com os desdobramentos dos fatos; e de
outro o sentimento de exaurimento com o avanço das páginas e do final, o que
significa a perda do objeto do prazer da leitura.

A última vez que senti isso foi com a leitura de o “O Caçador de Pipas”, de
Khaled Hosseini, hoje reconhecido como ‘best-seller’.

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